segunda-feira, 23 de agosto de 2010

As vezes eu fico na beira do abismo, ele parece me sugar, me sinto outra pessoa.
É tao confuso e perturbado,
Outro dia acho que passei a um nivel bem mais dificil, e ao mesmo tempo facil
na minha razao facil, na realidade e bom senso dificil.
uma dor supera a outra
o garfo deve ser instrumento do diabo,
abrio a porta para a tranquilidade,
nem marcas se deixa,
quando nao se esta perto
as unhas nao sao tao imperceptiveis assim
mais nem um desses foi o suficiente
para tantas palavras engolidas, bebidas em lagrimas
certo dia treze ja enlouquecida pela mesmiçe a dor de cabeça
aquela vontade de gritar e chorar, quebrar tudo e depois po fogo,
nao suportando mais simplesmente esfreguei com toda força possivel
a palha de aço da pia enquanto lavava as vasilhas da janta assim
gritei pra mim mesma, nao sentia dor no braço, so minha mente que gritava e ardia mais eu gostava.
as pessoas falavam mantia uma cara simpatica amigavel, e tudo parecia bem mais eu sentia arder
tenho me guardado e me vigiado.
O meu corpo é de Deus o meu corpo é de Deus o meu corpo é de Deus o meu corpo é de Deus
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e me mantenho em pe todos os dias,
ate que eu saiba o que realmente eu quero e quem eu sou.
ja conheci os vários significados da palavra dor,


A dor da existência


e impotência


A dor da vida,


seria preferível a morte, no entanto fui birrenta e nasce.


A dor da persistencia,


e cresce.


A dor da escolha,


pai, mae.


A dor seguir uma estrada sem destino,


sem preparo.


A dor do longo caminho.


A dor que virou anestesia nesse percurso.


A dor de novamente escolher, ja estava medicada,


continuei na estrada.


Quando achei nao haver mais dor, existe pior.


A dor do arrependimento, de nunca saber como seria se tivesse gritado no caminho.


A dor de nao saber se poderia ter sido freira, advogada.


A dor de saber que a dependentes de voce.


A dor de saber que em poucos anos serão independestes


A dor de saber que ja e inútil


A dor de saber que perdeu os melhores anos.


A dor do medo de nao saber fazer nada


A dor do medo de nao conseguir ficar em multidao


do esbarram na fera no ónibus, falta-me o ar.


Mais a uma dor pior


Que e o medo, medo de nao grita e novamente seguir uma nova estrada escura, sozinha.


e finalmente


A dor física, que come meus pensamentos, tira meu raciocinio, cada barulho e um trovão na minha cabeça, e tanto pensamento sem conclusão,


Quero mais quero ir alem, ser critica.Ver do que sou feita nao bonequinha de porcelana, e nem auto suficiente que nao precise de protecao, quero ser leoa e gatinha,


Quero muda o mundo de dia ser afagada a noite.


Quero que minha cabeça pare de doer tipo agora


Quero sorrir pelo menos uma vez por dia


E dormir mais que três horas por noite


Quero me sentir bem, para viver bem!